Jesus e Sua Vitória Triunfal sobre a morte
Semana Santa! Data inspiradora para exaltarmos a grande vitória de Jesus sobre o último inimigo a ser vencido pelos seres humanos: a morte. Peço licença, então, para trazer-lhes trecho de minha obra Os mortos não morrem (2018). Já na abertura, pergunto:
E por que escrevo sobre Jesus e Seu Governo Invisível logo no início desta obra? O motivo é bem simples: Dele e de Seus ensinamentos universais nasce a inspiração para fomentarmos o produtivo debate de tema tão fundamental quanto fascinante.
Por isso mesmo, com imenso gáudio, fui buscar página que redigi em Santa Maria de Arnoso, Lugar de Lages, Portugal, no dia 15 de abril de 2001, um domingo da Ressurreição de Jesus e de Sua Vitória Triunfal sobre os impossíveis. Vamos ao texto:
Quando o Divino Mestre derrotou a morte, ou seja, a única fatalidade neste mundo, porque tudo o mais pode ser materialmente superado, os Seus Apóstolos e Discípulos foram revestidos de um poder e de uma coragem que os levou a propagar os ensinamentos do Sublime Ressuscitado por toda a parte. Não me refiro somente àquela geração contemporânea do Excelso Pegureiro, mas também das que se sucederam. A Ressurreição do Cristo é um divisor de águas na História do planeta. Se estamos aqui hoje, uma vez mais, defendendo o que Ele pregou, foi graças ao esforço de multidões espalhadas por todas as áreas do saber espiritual-humano, pertencentes às muitas correntes do pensamento. Estes luminares, pelos milênios, não deixaram no esquecimento as memoráveis lições de humanidade e de Espiritualidade Ecumênica vivenciadas por Ele, testemunhando-as das mais distintas formas, conscientes disso ou não.
Alziro Zarur (1914-1979), saudoso fundador da Legião da Boa Vontade e proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, em suas famosas preleções salientava: “Se Jesus não tivesse ressuscitado, não haveria Cristianismo”.
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