O Ecumenismo que pregamos
Em 21 de maio, comemoramos o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento. Por oportuno, apresento a vocês, prezadas Irmãs e Irmãos leitores, extrato de meu livro Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade — O Poder do Cristo em nós, no qual, me dirigindo à Mocidade Legionária, falei nestes termos:
O Ecumenismo que pregamos é o dos corações fraternos, iluminados, desejosos de trabalhar “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”.

Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade (2014) — 11ª edição. Adquira!
Já lhes expliquei que, em meus escritos, emprego a palavra “Ecumenismo” (vem do grego oikoumenikós) no seu sentido etimológico: “toda a Terra habitada” e “de escopo ou aplicabilidade mundial; universal”. Portanto, a missão de vocês, ó Militantes Ecumênicos da Boa Vontade, é propagar a Política de Deus a todos os cantos. Ela é para o ser humano, mas, antes de tudo, para o seu Espírito Eterno. Fraternalmente renovado o indivíduo, a partir da Alma, transformada estará a Humanidade. É papel das novas gerações levar adiante a Ciência de Deus; entronizar a Economia de Deus; mostrar a verdadeira função pacificadora do Esporte; apresentar a Arte com o seu extraordinário ofício de caminhar à frente de importantes modificações; iluminar as consciências com a Cultura, que não é aquela apenas nascida da mente, contudo a fortalecida pelo sentimento, beneficiado pela Generosidade de Deus.

SÃO PAULO, SP — Familiares e amigos homenageiam aqueles que partiram para a Pátria Espiritual orando pelos Espíritos Eternos que amam, escrevendo seus nomes no Sagrado Livro de Preces da Religião de Deus, do Amor Fraterno.
Vocês, Jovens de todas as idades, da Terra e do Céu da Terra, estão, de forma integral, capacitados para realizar a grande reforma que, consciente ou inconscientemente, é esperada desde que o mundo é mundo. Necessário se faz ter Jesus Dessectarizado como objetivo e compreender, em profundidade, o Seu desejo mais íntimo: o milagre pelo qual assimilemos o “amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35). Servir a Jesus não é sacrifício. É privilégio!
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