Paz para o Milênio

Em Paz para o Milênio, publicação que inicialmente elaborei para a Conferência de Cúpula da Paz Mundial para o Milênio, evento organizado pelas Nações Unidas (ONU), em agosto de 2000, na sua sede em Nova York/EUA, escrevi:
É preciso Globalizar a Solidariedade, o Amor Fraterno. Afinal, somos humanidade. Desde o princípio das eras, temos indissolúvel ligação neste orbe. Somos, portanto, muçulmanos, xintoístas, católicos, bramanistas, budistas, protestantes, hinduístas, bahá’ís, judeus, espíritas, esotéricos, agnósticos, mórmons, umbandistas, ateus... Somos, por fim, seres humanos!

A Nave do Templo da Boa Vontade acolhe todo peregrino que busca um "agasalho para o sentimento", conforme define o fundador do Monumento.
Isso significa dizer que é imprescindível respeitar as origens e procurar compreender o ponto de vista do nosso semelhante para, com ele, coexistir na sintonia da Paz, de modo que possamos juntar as mãos e trabalhar por quem padece, antes que, de forma globalizante, os padecentes sejamos todos nós, enquanto promotores dementados de verdadeira chacina, ao fomentar um progresso, porém de destruição. (...)
Cooperando com a ONU
Certa vez, ao ser indagado sobre a cooperação que a LBV vem oferecendo à Organização das Nações Unidas desde 1994, respondi:
Sigamos confiantes, contudo sempre atentos e diligentes, nas providências que estão sendo tomadas em âmbito nacional e mundial, a exemplo das vastas iniciativas da ONU. E a essas oportunidades preciosas comparecemos com a nossa sincera colaboração de instituições nascidas do seio da sociedade, que, cada vez mais, toma consciência de seus direitos de cidadania, nas medidas que hão de criar “um Brasil melhor e uma humanidade mais feliz”. Não num futuro distante, todavia o mais próximo possível!
A todos ofereço, pois,
Uma palavra de Paz
Ensinou Jesus: “Novo Mandamento vos dou: amai-vos como Eu vos amei. (...) Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 15:13).
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