O Poder Extraordinário de Jesus e a Esperança Divina
Estimados leitores, nesta edição de JESUS ESTÁ CHEGANDO!, o Irmão Paiva transporta nossa Alma para o místico e sublime momento da chegada de Jesus ao planeta Terra, em Sua Primeira Vinda Visível. Da manjedoura rodeada de Anjos nos vem a inspiração para multiplicar os elevados valores espirituais, que transformam nossas existências para melhor: “Sejamos nós o luzeiro a propagar o Bendito Esplendor das Escrituras Santas”.
Na sequência de suas fraternas palavras, em comovente prece, Paiva Netto aponta nossos sentidos em direção ao Pai Eterno, trazendo-nos a força renovadora, que nos enche de profundo Amor pela vida.
Entre no silêncio da Alma e tenha boa leitura.
Os editores
Minhas Irmãs e meus Amigos, minhas Amigas e meus Irmãos, o Evangelho-Apocalipse de Jesus é a luminosa porta de entrada para uma existência repleta de Paz, Fraternidade, Generosidade, Compaixão, Entendimento. Sua Bendita Mensagem de Fé Realizante e de Esperança nos fortalece o ânimo, impulsionando nossa Alma para que suplante os embates deste orbe ainda cruel e desumano, onde a dor, a fome, o desalento, a tristeza, o egoísmo, a violência, a mentira e a guerra campeiam ferozes.
Contudo, sob os encômios do anúncio angélico aos pastores do campo, quando o Ungido do Pai Celestial desceu a este mundo — “Glória a Deus nas Alturas, e Paz na Terra aos de Boa Vontade” (Evangelho, segundo Lucas, 2:14) —, saúdo a todos na Terra e no Céu da Terra, porquanto sabemos que, no Plano Espiritual, igualmente existem continentes, civilizações, famílias, dificuldades, soluções...
Hermes Trismegisto, legislador e filósofo egípcio que se supõe ter vivido dois mil anos antes do Cristo, já intuía esse fato: “O que está embaixo é como o que está em cima, e o que está em cima é como o que está embaixo”.
Mas esse “em cima” possui várias gradações, elevadas ou de inferior aspecto. Nas Regiões Sublimes — o paraíso mencionado na Bíblia (Boa Nova, consoante Lucas, 23:43), assim como nos livros sagrados das diversas culturas terrenas —, há paragens magníficas, em que o Amor e a Justiça de Deus reinam perpetuamente.
Aliás, quando o Amigo e Irmão Flexa Dourada (Espírito) afirma que “os problemas estão embaixo; a solução, no Alto”, ele está se referindo justamente a essas Altas Esferas Espirituais, sede do Governo Invisível do Estadista Celeste, o Cristo Ecumênico.
E, para trazer o caráter divino da Vida ao planeta em que habitamos fisicamente, Jesus nasceu entre nós, o Pão Vivo que provém dos Soberanos Domínios. Ele afiança, em Seu Evangelho, segundo João, 6:35 e 51:
“35 Eu sou o Pão da Vida. Quem vem a mim de modo algum terá fome; e quem em mim crê jamais terá sede.
“51 Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Se alguém dele comer, viverá eternamente; e o Pão que Eu darei para a vida do mundo é a minha própria carne [minha Doutrina]”.
Ora, todos, religiosos ou não, no íntimo intuem essa verdade acerca do prosseguimento da Vida nos Planos Espirituais. Por isso, a nós nunca causou espanto a sobrevivência das religiões no mundo, porque, crente ou ateu, o ser humano nasce com espírito de Religiosidade, em virtude de sua natureza imortal.
Jesus, a Divina Esperança, desceu aos aflitos
Abasteçamos, pois, nossa Alma na Fonte do Conhecimento e da Fartura Espirituais, contidos no Santo Evangelho, e revistamo-nos da esplendorosa vibração do Nascimento de Jesus, quando a Esperança desceu à Terra. Em oração, contritos, roguemos aos Céus pelo Retorno Glorioso do Sábio dos Milênios, conforme Sua Promessa: “Quando o Filho de Deus voltar sobre as nuvens com Seus Santos Anjos, dará a cada um de acordo com as próprias obras de cada um” Jesus (Mateus, 16:27).
Ao percorrermos a narrativa de Seu magnífico Nascimento, só a leitura das passagens bíblicas já nos emociona. Afinal, trata-se do Verbo de Deus habitando entre nós. A permanência Dele prossegue em Suas Palavras e em Seus Exemplos, que encontram guarida em todos aqueles que testemunham o Divino Pastor por meio de ações inspiradas Nele.
Instruções de um Anjo a José
(Evangelho, segundo Mateus, 1:18 a 25)
“18 Ora, o Nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, Sua Mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.
“19 Mas José, seu esposo, sendo homem justo e não querendo difamá-la, resolveu deixá-la secretamente.
“20 Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu em sonho um Anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi gerado foi feito segundo o Espírito Santo.
“21 Ela dará à luz um filho e Lhe darás o nome de Jesus [isto é, o Salvador], porque Ele próprio redimirá o Seu povo dos pecados.
“22 Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora anunciado pelo Senhor por intermédio do Profeta:
“23 'Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus conosco.
“24 Despertado José do sono, fez como lhe ordenara o Anjo do Senhor e recebeu sua mulher.
“25 Contudo, não a conheceu até o dia em que deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus.”
O Nascimento de Jesus e o Cântico dos Anjos
(Evangelho, segundo Lucas, 2:1 a 14)
“1 Naqueles dias, apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de todo o mundo habitado.
“2 Esse recenseamento foi o primeiro, enquanto Quirínio era governador da Síria.
“3 E todos iam se alistar, cada um na sua própria cidade.
“4 Também José subiu da cidade de Nazaré, na Galileia, para a Judeia, na cidade de Davi, chamada Belém, por ser da casa e da família de Davi,
“5 para se inscrever com Maria, sua mulher, que estava grávida.
“6 Enquanto lá se encontravam, completaram-se os dias para o parto,
“7 e Maria deu à luz o seu filho primogênito, envolveu-O com faixas e reclinou-O numa manjedoura, porque não havia um lugar para eles na casa.
Os Anjos e os pastores
“8 Na mesma região, havia uns pastores que estavam nos campos e que, durante as vigílias da noite, montavam guarda a seu rebanho.
“9 Um Anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória de Deus envolveu-os de Luz; e ficaram tomados de grande temor.
“10 O Anjo, porém, disse-lhes: Não temais! Eis que vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo:
“11 Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo de Deus, na cidade de Davi.
“12 E isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido, envolto em faixas, deitado numa manjedoura.
“13 E, de repente, juntou-se ao Anjo uma multidão das Hostes Celestiais, a louvar a Deus, dizendo:
“14 Glória a Deus nas Alturas, e Paz na Terra aos de Boa Vontade."
Jesus é Escola Viva de Libertação
Jesus é uma Escola Viva de Libertação para os habitantes da Terra e do Céu da Terra. Com o pensamento firmado Nele, a Sabedoria das Estrelas fartamente descerá sobre todos nós. Ele, reitero, é a certeza que não frustra. Por isso mesmo, o Evangelho-Apocalipse de Nosso Senhor Jesus Cristo é uma eternidade de conhecimento. Ele é o Jardineiro Fidelíssimo. E nós somos — quando nos permitimos ser iluminados pela Verdade que Ele trouxe, a fim de nos redimir — frutos, flores de Seu jardim magnífico. O Cristo é o Divino Encantamento de nossa Alma.
Por que Jesus habitou entre os seres humanos? Justamente para nos salvar e espiritualmente nos libertar, pelo Seu Poder Infinito.
Nas horas de tristeza, abram e leiam o Santo Evangelho-Apocalipse do Mestre Amado. Sintam o Poder Extraordinário de Jesus e verão que sua Alma se tornará mais forte e muito feliz.
A Graça, a Misericórdia e a Verdade
Sejamos nós o luzeiro a propagar o Bendito Esplendor das Escrituras Sagradas, como faz a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo.
Apenas semeando, cultivando e vivenciando esses nobres princípios, teremos a garantia de um planeta verdadeiramente renovado. O que de mais importante poderíamos desejar a todos os queridos ouvintes, telespectadores, internautas, leitores do que anunciar ao mundo o Mandamento Novo de Amor incondicional do Cristo? O Educador dos educadores foi didático: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, consoante João,13:34 e 35).
Em sua versão da Boa Nova de Jesus, 1:17, o Discípulo Amado, João Evangelista, assegura que “a lei foi dada por Moisés; mas a Graça e a Verdade vieram por Jesus Cristo”.
Portanto, a Graça, a Misericórdia e a Verdade vieram por intermédio Dele, que se permitiu imolar na cruz por Amor a todos nós. “Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos” (Evangelho, segundo João, 15:13).
E Ele, Jesus, a entregou até mesmo pelos Seus desavisados adversários.
Por isso, vamos orar com o pensamento firmado no Supremo Governante deste planeta, a Quem servimos, porquanto, como testificou o Anjo à Mãe do Divino Salvador, Maria: “Para Deus não há impossíveis e prevalecem todas as Suas promessas” (Evangelho, conforme o relato de Lucas, 1:37).
Preparação para a prece
Sursum corda! Sursum corda! (Elevai os corações! Elevai os corações!)
Que possamos ser dignos do prêmio da perseverança em Jesus!
Pai-Nosso
(A Oração Ecumênica do Cristo, transcrita em Seu Evangelho, segundo Mateus, 6:9 a 13.)
“Pai Nosso, que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome.
Venha a nós o Vosso Reino.
Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje.
Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoarmos aos nossos ofensores.
Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso é o Reino, e o Poder, e a Glória para sempre.
Amém!”
Natal Permanente de Jesus e Ano-Novo de Renovação Espiritual!
Ó Jesus, Médico de todos os médicos, cuja Misericórdia nos sustenta! Alicerçados no lema da Tua Religião Divina, que luta “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”, pregamos e celebramos aqui o Teu Natal Permanente e, por consequência, o Teu Ano-Novo de Renovação Espiritual!
Resolvessem os governos do mundo todos os problemas sociais de seus povos, estes continuariam insatisfeitos, visto que há uma carência além da necessidade unicamente física: é a urgência do Alimento para o Espírito. Por esse motivo, o saudoso proclamador da Religião do Amor Universal, Alziro Zarur (1914-1979), preconizou a Caridade Completa, ou seja, a Caridade Material iluminada pela Espiritual. Mas ainda há muito que ensinar sobre o significado da Caridade autêntica, aquela descrita pelo Apóstolo Paulo como a maior das três virtudes teologais — Fé, Esperança e Caridade (Primeira Epístola aos Coríntios, 13:13) —, porque Caridade quer dizer Amor, e “Deus é Amor” (Primeira Epístola de João, 4:8).
Ninguém pode ser religioso, ó Cristo de Deus, sem amar; político sem respeitar, de fato, os cidadãos; cientista se não assimilar a razão primeira da sua Ciência, que é a melhoria das condições dos seus semelhantes. E assim na Filosofia, na Arte, no Esporte, na Economia — que considero a mais espiritual de todas as ciências ou arte, porquanto em suas mãos se encontra a correta partilha dos meios de sobrevivência da criatura terrena.
Ressalto, entretanto, que, ao discorrermos sobre essa subsistência, ó Jesus, almejamos que todos compreendam quão inadiável é o reconhecimento de nossa natureza espiritual. Estamos corpo, mas somos eternamente Espírito.
Como escrevi em Os mortos não morrem (2018), nossa essência é imortal, porque “Deus é Espírito”, consoante Tu mesmo revelaste, Jesus, à mulher samaritana, no poço de Jacó: “Deus é Espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em Espírito e Verdade” (Evangelho, segundo João, 4:24).
O dom da Caridade autêntica
A Caridade é a estratégia que Deus oferece, por exemplo, aos intelectuais do mundo e aos mais diferentes campos do saber, a fim de que a sua racionalidade não seja somente fosfórica. Pelo contrário, que sirva para abrir caminhos ao futuro da humanidade. Foi o que registrei em Tesouros da Alma (2017): quando a razão se une ao coração (sentimento), as soluções fraternas fornecem à vida a tão sonhada felicidade, que só pode ser verdadeira quando há alimento, espiritual e material, no prato de todos.
Ó Senhor, ilumina aqueles que infatigavelmente colaboram para as Casas de Deus na Terra, as Instituições da Boa Vontade, que são Tuas; nossos voluntários, contribuintes e benfeitores, que labutam pela Tua Causa. A todos eles, as Tuas Bênçãos, nesta esplendorosa ambiência do Teu Amor Paternal, ó Cristo de Deus.
Graças, Senhor! Dá-nos a Divina Paz, que prometeste àqueles que vivem o Teu Novo Mandamento: “Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo não vos pode dar. Não se turbe o vosso coração nem se arreceie, porque Eu estarei convosco, todos os dias, até o fim do mundo!” (Evangelho, segundo João, 14:27; e Mateus, 28:20).
“Glória a Deus nas Alturas, e Paz na Terra aos homens [e às mulheres, aos jovens, às crianças, aos Espíritos, Almas Benditas] da Boa Vontade de Deus!” (Evangelho, consoante Lucas, 2:14).
Exclamava o Irmão Zarur: “Em qualquer circunstância, pensem logo em Jesus!”
Quem confia em Jesus não perde o seu tempo, porque Ele é o Grande Amigo que não abandona amigo no meio do caminho.
Quanto mais perto de Jesus, mais longe dos problemas!
Servir a Jesus não é sacrifício. É privilégio!
Seguros estamos na Divina Segurança das seguras mãos de Jesus!
Deus Está Presente!
Viva Jesus em nossos corações para sempre!
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