O pedido de Salomão e a visão espiritual de Estêvão
Escrevi, e está publicado no primeiro volume de Jesus e as Sete Igrejas da Ásia – Éfeso, livro reunido e organizado pela Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, a respeito da importância da riqueza espiritual, cujo afastamento pelos seres humanos dissemina cada vez mais a miséria em seus múltiplos aspectos entre os povos:
Minhas Irmãs e meus Amigos, minhas Amigas e meus Irmãos, o que existe de mais importante para nossa evolução é o Conhecimento Espiritual, fortuna que o mundo não nos pode dar e, quando a recebemos do Benevolente Professor, não é dissipada, por não ser riqueza perecível de uma vida efêmera. Essa é a lição contundente que nos chega do Evangelho, Boa Nova, sempre nova, porque eterna.
A incalculável relevância da Sabedoria Espiritual para as nossas existências é demonstrada nessa milenar história transcrita pelo saudoso Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o Irmão Alziro Zarur (1914-1979), quando destacou o décimo ponto fundamental para compreendermos a missão do Centro Espiritual Universalista, o CEU da Religião Divina: “10o — O pedido do rei Salomão (Primeiro Livro dos Reis, 3:5 a 13): — Quando o rei Salomão assumiu o poder, Deus lhe perguntou: ‘Que queres de mim, Salomão?’ E ele: Dá-me, Senhor, entendimento e poder espiritual. E Deus lhe respondeu: ‘Como não pediste riquezas, inteligência, saúde, glórias materiais que fascinam os homens, mas pediste poder espiritual, receberás poder espiritual e também saúde, inteligência, riquezas’. Conforme advertiu Jesus: ‘Buscai primeiramente o Reino de Deus e Sua Justiça, e tudo o mais vos será acrescentado’ (Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 6:33).”
Jesus, Aquele que anda no meio dos sete castiçais de ouro — que, em linguagem simbólica do Apocalipse, representam as Sete Igrejas da Ásia, às quais Jesus envia Suas Cartas-Mensagens (Livro da Revelação, 2:1) — , é essa Divina Herança, testificada por Estêvão, primeiro mártir do Cristianismo, que, pouco antes de passar para o Plano Espiritual, viu o Divino Ressuscitado à direita de Deus: “ 55 Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à Sua direita,56 e disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho de Deus, em pé, à direita do Pai Celestial (Atos dos Apóstolos do Cristo, 7:55 e 56).”
Quão extraordinária foi essa visão! De fato, Jesus é o Potentíssimo Farol a indicar ao navegante, cuidadoso e valente, o seguro canal, liberto de rochas afiadas submersas e outras surpresas mortíferas.
Que a Paz de Deus habite agora e eternamente em todos os lares!
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