Consciência artificial

Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída do livro "Os mortos não morrem", de outubro de 2018.

Devemos exercitar a nossa Espiritualidade Ecumênica para fortalecer a consciência, porque esta é muitíssimo importante em nosso processo de evolução. Fala-se bastante em “inteligência artificial”, cujo avanço nas pesquisas alcança resultados formidáveis. Mas você já notou que pouco se progride no controverso tópico da “consciência artificial”?

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Pois é! Aí é que “a porquinha torce o rabo”... Esse campo é mais complexo de ser concebido, porquanto demanda extremo esforço intelectual de estudiosos para o aprofundamento dessa “concretização”. Em termos filosóficos e científicos contemporâneos, nem sequer se tem definições mais precisas sobre o que seja o fenômeno da consciência em si, ainda que os estudos avancem...

Ademais, há de se ter humildade corajosa em concluir que ela, a consciência, em seu sentido pleno, provém do Espírito, que se manifesta por intermédio da mente, cuja sede é o cérebro.

Divulgação TBV

Detalhe da Nave do Templo da Boa Vontade (TBV), localizado em Brasília/DF, Brasil, na quadra 915 Sul.

O ser humano — a razão de existir das religiões e que também deveria ser dos governos —, compreendido integralmente como algo além do corpo, em essência é e permanecerá, antes de tudo, Espírito, seja qual for a crença ou o ponto de vista que professe.

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno. Em suma, a constante matemática que harmoniza a equação da existência espiritual, moral, mental e humana. Ora, sem esse saber de que existimos em dois planos, portanto não unicamente no físico, fica difícil alcançarmos a Sociedade realmente Solidária Altruística Ecumênica, porque continuaremos a ignorar que o conhecimento da Espiritualidade Superior eleva o caráter das criaturas e, por conseguinte, o direciona à construção da Cidadania Planetária”.