Negócios à parte
Na edição anterior da revista BOA VONTADE, tive o prazer de apresentar a todos vocês, Irmãs e Irmãos leitores, um dos capítulos de meu livro O Capital de Deus (breve lançamento da Editora Elevação), que tem como título “Cadê o chão?!” No improviso que fiz em 1991, dentro da série “O Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração”, gravada para o rádio e posteriormente para a TV, focalizo marcante evento relatado no Livro das Profecias Finais, capítulo 16, versículos de 17 a 21, “O Sétimo Flagelo”, principalmente nos versículos 19 e 20:
“19 E a grande cidade se dividiu em três partes, e caíram as cidades das nações. E lembrou-se Deus da grande Babilônia para dar-lhe o cálice do vinho do furor da Sua ira.
“20 Toda ilha fugiu, e os montes não foram achados”;
No decorrer dessa explicação, vamos agora, já no capítulo “Negócios à parte”, também de O Capital de Deus, observar um fato curiosíssimo que caracteriza muito bem as relações comerciais num mundo em que o “mercado soberano” não leva em consideração o bem mais precioso que possui: o ser humano e seu Espírito Eterno:
Os lamentos dos admiradores de Babilônia
(Apocalipse, 18: 9 a 20.)
“9 Ora, chorarão e se lamentarão sobre Babilônia os reis da Terra que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio,
“10 e, conservando-se de longe pelo medo do seu tormento, dirão: Ai! ai! daquela grande cidade, Babilônia, tão poderosa! Contudo, em um só momento chegou o seu juízo!
“11 E, sobre ela, chorarão e prantearão os mercadores da Terra, porque já ninguém comprará a sua mercadoria:
“12 mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata, e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore,
“13 e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado, ovelhas, e de cavalos, de carros, de escravos, e até de almas de homens.
“14 O fruto maduro do desejo que a tua Alma tanto apeteceu se apartou de ti, e para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca jamais serão achados.
“15 Os mercadores destas coisas que, por meio dela, se enriqueceram, se conservarão longe dela, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando,
“16 dizendo: Ai! ai! da grande cidade que estava coberta de linho finíssimo, de púrpura e de escarlate, adornada de ouro e pedras preciosas, e de pérolas,
“17 porque em uma só hora ficou devastada tamanha riqueza. E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos comerciam no mar, se manterão de longe.
“18 Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritarão: Que cidade se compara àquela grande cidade?
“19 E lançarão pó sobre as suas cabeças e, chorando e lamentando, farão imenso alarido: Ai! ai! da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque em uma só hora foi desolada.
“20 Mas, exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus julgou a vossa causa contra ela!”.
Amizade enganosa
Guardem, de início, um antigo lembrete: amizade nascida de interesses mesquinhos é enganosa.
Ora, os que se valiam de Babilônia e se enriqueceram fartamente com ela, permaneceram distantes (enquanto ocorria, pelo fogo, a sua destruição), lamentando o fim da faustosa cidade, mas não verdadeiramente penalizados com o seu sofrimento, mas consigo mesmos, porquanto a fonte de sua riqueza (de seus negócios) secara em uma só hora: “pois todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos comerciam no mar, se puseram de longe”.
Daí ratificarmos esta realidade claríssima: amizade com que se pode contar é aquela surgida na luta por uma digna causa, no fervor por um ideal a que vale a pena oferecer a própria existência.
Bem a propósito, esta advertência do saudoso Alziro Zarur (1914-1979): “As coisas divinas requerem sacrifício”.
Não há outro serviço mais sublime do que servir o Criador, instruindo e amparando Suas criaturas, o ser humano, isto é, o Capital de Deus, cada vez mais desprezado nestes tempos, em que a tecnologia de ponta “aponta” para os deserdados. ... Mas sem verdadeiras preocupações sociais com eles, quanto mais humanas!
Adam Smith*1 (1723-1790), considerado o pai da economia política, na sua obra A riqueza das nações, declarou: “Fora de qualquer dúvida, sociedade alguma pode frutificar e ser feliz, enquanto a grande maioria de seus membros for pobre e miserável”.
É de bom alvitre meditar sobre a advertência do velho pensador escocês.
Solução dos dramas no Encontro das Humanidades
Para os que têm Fé Realizante, operosa, o terceiro estágio da Fé*2 na escala iniciática da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, a Religião do Amor Universal*3, esta constatação (desculpem o galicismo) para análise: não virá unicamente dos homens a solução dos dramas que perturbam a sociedade mundial, mas da inspiração de Deus, oferecida, não imposta, porque sempre há o livre-arbítrio*4, por Ele respeitado, concedido aos seres espirituais e humanos, que, em todos os setores da vida, terrena ou astral, dos mais destacados aos mais simples, continuam batalhando por um mundo melhor.
Em sua longa pregação do Evangelho e do Apocalipse de Jesus, ensinou Zarur que: “O segredo para o governo dos povos, nesta transição apocalíptica, é a integração da humanidade de baixo com a Humanidade de Cima*5, evidentemente que sob o critério do Mandamento Novo do Cristo, que se encontra no Evangelho, segundo João, 13:34 e 35: ‘Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos’”. (trecho do livro Somos todos Profetas (1991), p.129, 44. ed., do escritor Paiva Netto)
Deus, livre-arbítrio e enfisema
Aqui, uma consideração a quem possa perguntar: “Mas, se Deus respeita o livre-arbítrio, por que deixa tais coisas desabarem sobre nós?”
Resposta: Pelo mesmo motivo por qual você pode pegar o enfisema que vai matá-lo se continuar fumando...
Providências... para sobrevivência
“19 E lançarão pó sobre as suas cabeças e, chorando e lamentando, farão imenso alarido: Ai! ai! da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque em uma só hora foi desolada.
“20 Mas, exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus julgou a vossa causa contra ela!”.
Diante desse quadro (Apocalipse, 18:19 e 20), forçadas pelo instinto de sobrevivência, muitas medidas terão de ser tomadas, tendo em vista a humanidade toda, porquanto o que se der com os pequenos, os pobres e os escravos ocorrerá também com os grandes, tais como as estrelas que, no Sexto Selo, “caíram do céu sobre a Terra”*6 (Apocalipse, 6:12 a 17):
“12 Vi quando o Cordeiro de Deus abriu o sexto selo, e eis que sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como um saco de crina, a lua toda como sangue,
“13 as estrelas caíram do céu sobre a Terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes,
“14 e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos dos seus lugares.
“15 Os reis da Terra, os príncipes, os grandes, os tribunos, os comandantes, os ricos, os poderosos, e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes,
“16 e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, escondei-nos da face Daquele que se assenta no trono, e da ira do Cordeiro de Deus,
“17 porque chegou o grande dia do furor deles. Quem poderá sobreviver?”.
Quem poderá sobreviver?
Exatamente: “quem poderá sobreviver?” Nunca será ociosa a repetição dessa arguição do Evangelista-Profeta*7, porque os fatos aí estão e, ainda mais, a morte não é o término da vida*8 (...).
Contudo, apesar das dores, o sentimento iluminado pela Fé no Criador, consequentemente pelo respeito às Suas criaturas, o Capital de Deus, levanta o ser humano caído. Menoscabar dessa convicção, diante das dificuldades do mundo, é como que desistir de um futuro digno para os povos, e desconhecer que o governo da Terra começa no Céu, razão por que devemos, com imparcialidade e afinco estudar as suas leis.
No excesso, selado o destino
Estou me referindo, por diversas vezes, ao chamado mercado livre, porque o seu opositor, o comunismo, acaba de receber golpe de arrasar [estávamos em 1991]. Todavia, os que dirigem o mercado possuem, hoje, tanto poder centralizador quanto o antigo sistema estatal. Contudo, no próprio excesso está selado o seu destino.
O capital preciosíssimo
Karl Marx (1813-1883) deixou nos seus escritos este belíssimo axioma, que alguns dizem ser de Josef Stalin (1879-1953): “O Homem é o capital mais precioso”.
Por que então falhou o comunismo utópico da Rússia? Porque esqueceu o Espírito. Afinal, não somos apenas carne.
Sem o Espírito, as coisas mais belas se desfazem, porquanto ele é a origem de tudo. O próprio Universo é Espírito, porque Deus, o Seu Criador, é Espírito. Disse Jesus: “Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores O adorem em Espírito e em Verdade”. (Evangelho, segundo João, 4:24).
(...) Para que sejamos realmente cidadãos, componentes de uma nação pacífica, organizada e fraterna, a primeira coisa de que devemos nos livrar é do “ismo do ego”*9, porque o problema do mundo é o ódio organizado.
A Cidadania e Espírito
O que é o Espírito senão a cultura de Deus não antropomórfico? A cidadania tem início no Espírito. Por isso, por melhores que sejam os governos do mundo (já há tanto tempo escrevi!), mesmo que chegassem à curul de seus projetos mais bem construídos, sempre restaria algo a ser completado. Os povos permaneceriam insatisfeitos porque não constituímos apenas sexo e estômago. Somos alguma coisa mais: Espírito! Por isso, governa bem aquele que — não esquecendo os corpos — aquece os corações e ilumina as Almas, animando-os à sobrevivência com as armas do Amor, da Verdade, da Moral e da Justiça que promovem a competência sublimada pela ética. Seres humanos não são frios números estatísticos.
Todo ideal demanda perseverança. No capítulo 2, versículo 10, do Apocalipse, na Carta à Igreja em Esmirna, Jesus aconselha-nos a perseverar até o fim: “Sê fiel até à morte, e Eu te darei a Coroa da Vida”.
E aos que assim o fizerem, apoiados no inabalável Poder Divino, este conforto do Salmo 46, do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada:
A Fé perfeita em Deus (afasta o medo)
“1 Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
“2 Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.
“3 Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza”.
A informática do Cristo
Que tem isso a ver com o Apocalipse?!
Tudo, pois que ele é a descrição do evoluir de homens, povos, nações. É a informática do Cristo, que, mantendo em seu banco de dados, além dos sucessos, as amarguras que têm constituído, para multidões, as páginas da História, ensina-nos a crescer, a despeito ou por causa delas. Entretanto, o Livro da Revelação não é, absolutamente, um convite para choramingos, porque o seu desfecho é esplendoroso:
A Nova Jerusalém (Apocalipse, 22:1 a 7)
“1 E ele, um dos sete Anjos, me mostrou o rio da água da Vida Eterna, resplandecente como cristal, que sai do trono de Deus e do Seu Cristo.
“2 No meio da sua praça, a Nova Jerusalém, de uma e outra margem do rio, está a Árvore da Vida Eterna, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as suas folhas servem para a cura das nações.
“3 E ali não haverá jamais maldição. Nela estará o trono de Deus e do Seu Cordeiro. Os Seus servos Os servirão,
“4 contemplarão a sua face, e nas suas frontes está o nome de Deus.
“5 Então já não haverá noite, nem precisarão eles de luz de lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos”.
A certeza do cumprimento da profecia deste Livro
“6 Disse-me ainda: Estas palavras são muito fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou Seu Anjo para mostrar aos Seus servos as coisas que em breve devem acontecer”.
E prometeu o Cristo: “7 Eis que venho sem demora. Bem-Aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste Livro (porque o Tempo está próximo)”.
Ditado húngaro
Ante o exposto pelo Evangelista e Profeta João, para quem ainda insiste em fazer da vida um rol de lamentações infrutíferas, aconselho a refletir sobre este interessante ditado húngaro: “Enxugue suas lágrimas, porque elas irão virar sal”.
O exemplo de Jesus
Exemplo a ser seguido é o de Jesus, que, crucificado no Gólgota, ressuscitou ao terceiro dia.
Diante disso, vocês podem ressurgir renovados a despeito de qualquer drama. O Cristo fortalece-nos ao dizer, no Evangelho, segundo Mateus, 19:26: “O que não é possível ao homem, para Deus é sempre possível”.
Todavia, para que isso ocorra é necessário o cultivo de uma pertinácia acima de qualquer vacilação, porque igualmente Ele afirmou, no Evangelho, segundo Mateus, 24:13: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo”.
Afinal de contas, somos nós os seres espirituais e humanos, o Capital precioso imperecível de Deus!... Criaturas capazes de renascer do caos. E, com elas, a sociedade que formam, a qual ingressa em períodos de maior desenvolvimento mental, como ocorreu com o Humanismo, que impulsionou, após o período medieval, o Renascimento e, mais tarde, o Iluminismo. Apesar disso, na Idade das Trevas (como também é conhecida a Idade Média), foram lançadas as sementes de um novo tempo, com a criação das universidades. Só que agora, nesta era nova, esse renascimento ocorre sob a influência direta da Espiritualidade Superior. No terceiro milênio será assim. Por isso estamos empreendendo a Revolução Mundial dos Espíritos da Luz*10.
Todo dia é dia de renovar nosso destino*11.
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*1 Adam Smith — Nasceu em Kirkcaldy, Escócia. Seu livro A riqueza das nações pode ser considerado a origem do estudo da Economia.
*2 O terceiro estágio da Fé — Na coleção Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Paiva Netto, ao falar da importância da união das boas obras à Fé, fez a classificação desta em quatro etapas: 1a) Raciocinada; 2a) Raciocinante; 3a) Realizante; e 4a) Divinizante. Segundo ele, quem tem “Fé em Deus, que é Amor, aprende a amar. Quem ama socorre, salva, medica, alimenta, anima, impulsiona! Senão, para que Fé?!”
*3 Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, a Religião do Amor Universal — Também conhecida como a Religião do Terceiro Milênio.
*4 Livre-arbítrio — Em Somos todos Profetas (1991), de Paiva Netto, ele afirma: “(...) O livre-arbítrio de homens, povos e nações, os quais, por sinal, fazem muita questão dele, querendo tirar-lhe proveito, mas, de preferência, sem assumir nenhuma responsabilidade pelo seu uso (...)”. E, ainda, em outro momento, no mesmo livro, o autor comenta: “(...) fraternalmente advertimos que Deus nos deixa moralmente livres, mas não irresponsavelmente livres. De Deus não se zomba, alertava Paulo em sua Epístola aos Gálatas, 6:7, completando: 'Aquilo que o homem semear, isso mesmo terá de colher'"”.
*5 União das Duas Humanidades — Maiores esclarecimentos nos livros de Paiva Netto: As Profecias sem Mistério (1998), capítulo “Os Profetas e o Fim dos Tempos (I)”, p. 70; Livro de Deus (1982), capítulo “Zarur e a União das Duas Humanidades”, p. 231; O Brasil e o Apocalipse, volume I (1984), capítulo “Aos Políticos, a Fórmula Perfeita: A União das Duas Humanidades”, p. 214; e Voltamos.
*6 Estrelas que caíram do céu sobre a Terra — Paiva Netto também explica que: “É evidente que não se trata de estrelas cósmicas, mas de grandes figuras ou nações que despencam de suas altas posições no mundo”.
*7 Evangelista-Profeta — João Evangelista, não João, o Batista.
*8 A morte não é o término da vida — Leia maiores explicações nas Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ou em outras obras do mesmo autor deste estudo, lançadas pela Editora Elevação.
*9 “O ismo do ego” — Artigo de Alziro Zarur, constante do Livro de Deus (1982), de autoria de Paiva Netto.
*10 Revolução Mundial dos Espíritos da Luz — Revolução Mundial dos Espíritos de Luz, na Quarta Revelação — Anunciada em 1953, por Alziro Zarur (1914-1979), abrange um amplo movimento de caráter ecumênico total, que promove o intercâmbio consciente entre as duas Humanidades: a da Terra e a do Céu da Terra. A iniciativa ganhou corpo a partir da década de 1990, quando o escritor Paiva Netto, acrescentando ao título a expressão “de Luz”, deu maior desenvoltura às reuniões práticas do Centro Espiritual Universalista (CEU), criando, em 6 de janeiro de 1992, o primeiro grupo efetivo de mediunidade direta da Religião do Amor Universal. Sob o comando do presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o dr. Bezerra de Menezes coordena, no Mundo Espiritual, esse vanguardeiro trabalho. Em 3 de abril de 1993, esse bondoso clínico do Céu assim se expressou: “A equipe médica da Medicina Divina está olhando a todos, não somente aqueles que estão dentro dos recintos das Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, mas também a todos aqueles que não puderam se deslocar, por dificuldades físicas, dificuldades orgânicas, materiais. Estamos com 50 mil médicos do Etéreo trabalhando, a todo vapor, para a libertação dos males físicos e espirituais do Brasil e do mundo”.
*11 Todo dia é dia de renovar nosso destino — Máxima de Paiva Netto, transcrita em “O Trono e Altar de Deus”, obra do famoso escultor italiano Roberto Moriconi (1932-1993), foi escolhida pelo próprio artista plástico. A escultura, feita especialmente para o Templo da Boa Vontade (TBV), traz como indicação divina os quatro elementos da Natureza (fogo, água, ar e terra). Podem ter acesso a ela todos os que visitam o Templo do Ecumenismo Total, como também é conhecido o TBV (Quadra 915 Sul, em Brasília, DF, Brasil – Tel.: (61) 3114-1070).
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