Por que falar de Esperança diante dos momentos difíceis?

Bárbara Bigas
Equipe do Blog Paiva Netto

Estamos vivenciando uma mudança profunda e completa no modo como vivemos e nos relacionamos com o mundo. O cenário de isolamento social e a restrição em muitas de nossas atividades rotineiras vêm nos dando a impressão cada vez maior de que as situações saem do nosso controle e passam a atingir níveis universais. 

Sem perceber, tomamos como verdade a ideia de que nada podemos fazer para ajudar e, assim, atraímos, pelo pensamento, a insegurança, o medo e o desespero, que podem vir a habitar o nosso íntimo e nos isolar diante do mundo e do sofrimento de nossos irmãos. 

Diante desse cenário, que parece um ciclo de acontecimentos caóticos, como a Esperança pode auxiliar a humanidade? 

Paiva Netto, autor da obra literária A Esperança não morre nunca, nos proporciona um importante diálogo sobre o assunto, oferecendo aos corações aflitos as soluções e ânimo para instigar o leitor a ser um protagonista de sua própria transformação íntima e coletiva. Compreendemos que viver a Esperança de modo integral pode nos ajudar a superar qualquer situação que nos encontremos.

"A Alma carece de constante estímulo à prática das Boas Obras. Por que dizer aos jovens que não alimentem a Esperança? Se o nobre idealismo não sobreviver, o que lhes sobrará? Um campo aberto para o esmorecimento. Todos percebem que, num mundo globalizado, o mal que acontece lá (onde quer que seja esse lá) poderá atingir-nos bem aqui." (Paiva Netto, no livro A Esperança não morre nunca)

 

 

Ao convocar-nos a olhar para dentro de nós mesmos, exaltando nossa melhor parte, descobrimos que ali existem anseios por construir, pouco a pouco, dias melhores. Assim, essa parte se desperta naturalmente quando nos integramos ao exemplo maior de Amor e Fraternidade que conhecemos: Jesus, o Divino Amigo de todos nós.

O autor ilustra bem isso mostrando que esse poder de melhorar a realidade se manifesta quando levamos a outras pessoas essa mesma compreensão confortadora. Muita gente, em profunda agonia, ainda não consegue enxergar sozinha a luz, as resoluções para seus problemas. A Esperança verdadeira nos mobiliza a, conscientes do amparo do Cristo, levantar a bandeira da Fraternidade, de forma que nos sintamos bem e ainda mais esperançosos com a transformação do mundo: “Neste momento crucial da História, busquemos segurança no Pai Celestial e estendamos as mãos àqueles que trabalham, realmente, 'por um mundo melhor e por uma humanidade mais feliz'. Procuremos, como aconselha Roosevelt, 'transformar recuo em avanço', isto é, receio em conhecimento, portanto, em luz, mas sob a claridade da qual possamos, vencendo milenares temores, construir o mundo novo prometido por Deus”

Esta bandeira que o Cristo nos impulsiona a levantar é, nada mais, nada menos, que a Caridade, ponto que o autor aborda de forma profunda na obra. Com base na Caridade que Jesus exemplifica, Paiva Netto nos incentiva a dar valor ao outro, enxergando-o como Espírito Eterno, como Alma, repleto de dons e potencialidades espirituais. Assim, quando auxiliamos alguém, permitimos que a ajuda provoque uma transformação de dentro para fora, tornando-se mais efetiva: “(...) Esse divino sentimento aprimora o convívio dos que buscam ver no semelhante algo além de um saco de carne ou fonte inesgotável de exploração. A Caridade não é cativa da restritíssima acepção a que alguns a queiram condenar. Defendo, há décadas, que se trata da mais elevada Política, porquanto constitui ferramenta imprescindível para ajustar os mecanismos de uma sociedade ainda hoje regida pelo individualismo oportunista”, defende o escritor. 

De forma didática e sempre falando a todos os públicos, Paiva Netto ainda apresenta histórias e fatos de sua jornada como ilustração para as belas lições de Esperança que traz a todos nós. No subtítulo “Apenas cascas de batatas”, por exemplo, o autor cita uma crônica riquíssima de exemplos desse ato de estender a mão ao próximo, servindo àqueles que necessitam mais do que nós e recebendo dos Céus o amparo por viver a Ordem Suprema que o Cristo deixou à humanidade: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho de Jesus, segundo João, 13: 34 e 35). 

São esses e muitos outros os recados que o autor dedica ao seu coração em momentos difíceis e incertos. Por que vale a pena falar de Esperança? Ele vem nos dizer que é pelo constante amparo vindo da Humanidade de Cima, por meio de nossa sintonia, e, por cima de tudo, pelo fato de o Cristo ainda enxergar em nós nossas boas obras e nelas selar a promessa de Sua Volta Triunfal ao Planeta Terra, garantindo-nos que todo o esforço pelo Bem é válido e constrói um caminho glorioso.

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